Hoje a noite não cai em mim apesar de ter tropeçado em toda a gente.
Está escuro, e a única coisa que por aqui tem vida sou eu, eu e este cigarro que me acompanha entre mãos, e que mais cedo ou mais tarde vai acabar por morrer , depois, e mais uma vez fico sozinha, e a noite está tão escura. Até gosto de estar sozinha, mas só quando estou acompanhada. Agora não à ninguém, tenho de ignorar o fumo e fazer-me acompanhar deste cigarro, seguido de mais um, mais uma vez. Ele vive, e eu tenho um momento e o que se pode esperar da vida se não os momentos? Momentos e vícios!
Em tempos fui viciada em paisagens, segredos, pessoas, amores, mas acabaram por morrer tal como este cigarro e como qualquer vicio ou viciado, como tudo que tem vida.
Se tudo acaba por morrer e eu sei disso, perguntam-me o porquê de me fazer acompanhar de um cigarro (à vícios bem melhores dizem), afinal ele também vai acabar por morrer como tudo, e tudo, é porque tudo neste cigarro me sacia, completa-me, e dá-me prazer como qualquer outra coisa, já o fez, e este eu posso controlar, e quando morrer, posso pegar noutro exactamente igual, o mesmo formato, mesmo sabor, mesmo prazer. Este acompanha-me quando quero, acompanha-me na noite já quase clara, quase morta como este cigarro, que como tudo acaba por morrer, acabou por morrer!
Agora, deixa-me viver (morrer) com o meu cigarro, com a minha companhia!
Está escuro, e a única coisa que por aqui tem vida sou eu, eu e este cigarro que me acompanha entre mãos, e que mais cedo ou mais tarde vai acabar por morrer , depois, e mais uma vez fico sozinha, e a noite está tão escura. Até gosto de estar sozinha, mas só quando estou acompanhada. Agora não à ninguém, tenho de ignorar o fumo e fazer-me acompanhar deste cigarro, seguido de mais um, mais uma vez. Ele vive, e eu tenho um momento e o que se pode esperar da vida se não os momentos? Momentos e vícios!
Em tempos fui viciada em paisagens, segredos, pessoas, amores, mas acabaram por morrer tal como este cigarro e como qualquer vicio ou viciado, como tudo que tem vida.
Se tudo acaba por morrer e eu sei disso, perguntam-me o porquê de me fazer acompanhar de um cigarro (à vícios bem melhores dizem), afinal ele também vai acabar por morrer como tudo, e tudo, é porque tudo neste cigarro me sacia, completa-me, e dá-me prazer como qualquer outra coisa, já o fez, e este eu posso controlar, e quando morrer, posso pegar noutro exactamente igual, o mesmo formato, mesmo sabor, mesmo prazer. Este acompanha-me quando quero, acompanha-me na noite já quase clara, quase morta como este cigarro, que como tudo acaba por morrer, acabou por morrer!
Agora, deixa-me viver (morrer) com o meu cigarro, com a minha companhia!
querida, a escrever bem como sempre (:
ResponderEliminarsaudades. quando voltas a portugal?
Com amor,
Joana.
Isso fuma dessa merda... faz um bem!!
ResponderEliminarJá te disse, com o dinheiro que gastas nisso compravas droga e eras mais feliz... e nunca te sentias sozinha! eram os gafanhotos gigantes e as galinhas as bolas sempre a teu lado...
mas tu... nunca vais por o que a gente te diz!!! um dia ainda vomitas os pulmoes!
já agora, abraço pro figado, ou pro que resta dele XD